segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Eu assisti: A menina que roubava livros

Há um tempo atras eu li o livro "A menina que roubava livros de Markus Zusak" e não tenho nem palavras pra descreve-lo, a historia é linda e emocionante que encanta todos do inicio ao fim. 

Hoje eu tive o prazer e a alegria de ver o filme "A menina que roubava livros" e mais uma vez fui surpreendida pela historia. 



Geralmente a adaptação de um livro para o cinema muda muito a historia, mas dessa vez não foi assim com 2 horas e 10 minutos de filme a historia foi contada perfeitamente bem, claro que não com todos os detalhes e todas as cenas do livro, mas com todas as melhores partes e de uma forma que é impossível desgrudar o olho da tela por um único segundo.



Também achei perfeita a escolha do atores Sophie Nélisse que fez Liesel a personagem principal e Geoffrey Rush e Emily Watson que fizeram os pais de personagem. E conta também com um inesperado narrador.




Outros personagens que impressionaram muito foram Nico Liersch fazendo Rudy Steiner o melhor amigo de Liesel e Ben Schnetzer fazendo Max, o judeu que se abriga no porão da casa da garota.



O filme superou todas as minhas expectativas e eu já quero ver de novo. Ele chega ao cinema no dia 31 deste mês e vale muito a pena assistir é lindo. Além dele é claro que indico também o livro que conta com ainda mais detalhes e emoções maiores ainda dessa historia que já conquistou tanta gente.



Resumo

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.



















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